Trump faz política de vingança contra a comunidade acadêmica, diz professor Ler resumo da notícia

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos,Caça-níqueis de bingo, realiza uma política de vingança contra a comunidade acadêmica ao ameaçar retirar isenções fiscais e exigir um pedido de desculpas da Universidade de Harvard,Apostas em dispositivos móveis,Bet, declarou Vinicius Vieira,Slots eletrônicos,Bônus de boas-vindas,rpg.bet, professor de relações internacionais,Melhores sites de caça-níqueis,bet, em entrevista ao UOL News.

De fato, é um trabalho de resistência, um trabalho em que a liberdade acadêmica é posta à prova e, de fato,Caça-níqueis de temporada,juegos, é necessário,Apostas em dispositivos móveis,Máquinas caça-níqueis,Jogos de cassino ao vivo,ruleta casino, se me permita a licença poeta, um certo heroísmo por parte dos pesquisadores.

É importante lembrar que Harvard tem um grande renome, figura entre as maiores do mundo, se não a maior, mas ela tem pesquisas colaborativas com pesquisadores ao redor do mundo.

Seja em democracias emergentes que ainda sobrevivem,Bônus de boas-vindas,Jogos de caça-níqueis eletrônicos,Caça-níqueis grátis, como o Brasil, a duras penas. Em que a liberdade acadêmica pode,Caça-níqueis com recursos especiais, dependendo do ciclo eleitoral, também se evaporar.

Vamos ser explícitos em relação a isso,rpg.bet, já que tem grupos políticos no Brasil que claramente querem emular o que o Trump faz, essa política mesquinha de vingança contra as universidades, cerceando a liberdade acadêmica.
Vinicius Vieira

A Universidade de Harvard tem recusado a ceder as investidas de Trump a adequar suas políticas a um discurso determinado pelo governo norte-americano, sob pena de perder seu financiamento.

Donald Trump escreveu em uma rede sociais que 'talvez Harvard devesse perder seu status de isenta de impostos caso siga estimulando a doença política, ideológica e inspirada em terroristas'.

O professor Vinicius Vieira concluiu afirmando que Harvard tomou uma atitude exemplar contra as imposições de Donald Trump nos EUA, e disse que as universidades de outros países podem auxiliar nesta situação.

E é essencial não somente decisões das administrações da universidade, nesse sentido Harvard tomou uma atitude exemplar, outras acho que poderiam ter tomado a mesma medida, mas recebem doações que poderiam resistir, pelo menos, acho, há quatro anos de Trump, mas vamos depender muito da solidariedade internacional.

Mas eu vejo sobretudo as universidades europeias servindo de anteparo, tanto que já há fluxos, eu mesmo conheço casos não de Harvard, mas, por exemplo, de Yale, que também é uma universidade que faz parte do clube das grandes universidades americanas que formam aí a nata da pesquisa mundial, eu diria, pessoas indo, por exemplo, para o Canadá, indo para a Europa.

Então você vai ter, acho que cada vez mais essas redes de apoio, são as redes de pesquisa ajudando os pesquisadores não só em Harvard, mas nos Estados Unidos a sobreviverem esses no mínimo quatro anos, que serão bastante complicados para a produção acadêmica, não só americana, mas global.
Vinicius Vieira

Kotscho: Denúncia de Nunes sobre ministro e Enel precisa ser investigada

A declaração do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), sobre o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e a distribuidora de energia Enel é grave e precisa ser investigada, afirmou o colunista Ricardo Kotscho no UOL News de hoje.

No UOL Entrevista, Nunes defendeu que a Enel seja "expurgada" e insinuou que Silveira protege a empresa. O UOL entrou em contato com o Ministério de Minas e Energia e com a Enel e aguarda um retorno.

A denúncia feita pelo prefeito Ricardo Nunes é muito grave. Realmente tem que ser investigado, porque nós que moramos aqui em São Paulo sabemos o quanto a gente sofre com falta de energia. Não há explicação para isso. Se o contrato vai até 2028, por que prorrogar o contrato com uma empresa que não está servindo bem para São Paulo?

O prefeito nesse caso tem absoluta razão. Cabe ao ministro e à Aneel também se explicarem sobre isso, porque quem sofre são os moradores de São Paulo. Independentemente da disputa política entre governo municipal e governo federal, o que importa é o interesse da população. E isso não está sendo atendido em São Paulo.
Ricardo Kotscho

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